segunda-feira, 24 de janeiro de 2011




DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO & TECNOLOGIA

Gostei imenso desta disciplina porque aprendi a trabalhar com programas informáticos que desconhecia, melhorei a forma de utilizar a “Internet”, o “You Tube” e construi também um blogue.  Estes novos conhecimentos ser-me-ão muito úteis para o melhor desempenho na profissão que pretendo seguir, a de Educadora.


                                                      
                                    FOTO TIRADA PELO PROFESSOR NA SALA DE AULA                        

sábado, 22 de janeiro de 2011

                                                            
      A FUGA DAS LETRAS                                                       

O abecedário andava bastante agitado já há algum tempo.
De vez em quando viam-se algumas letras muito juntinhas a cochichar.
Ninguém sabia o que se estava a passar com elas.
Eram as letras B, I, R, A, N, E, C e D que, às escondidas, combinavam fugir todas juntas um domingo à tarde. E assim foi.
Num domingo, lindo, cheio de sol, por volta das três horas, fugiram em pezinhos de lã, para que as outras letras não dessem pela sua fuga nem tentassem impedi-las de sair da escola.
E foram divertir-se.
Como eram poucas, decidiram chamar algumas crianças para brincarem com elas.
O que foi muito fácil porque era fim-de-semana e não havia escola.
As crianças e as letras riram, dançaram, correram, conversaram, jogaram...
As letras estavam tão vermelhas como as bochechas dos meninos.
As horas passaram a correr.
O domingo depressa chegou ao fim.
E elas nem tinham dado conta!
Mas valera  a pena, fora muito divertido para todos!
Na segunda-feira, bem cedinho, as letras regressaram ao abecedário, porque eram necessárias na escola.
Os meninos precisavam delas para aprenderem a ler e a escrever.
As outras letras estavam muito preocupadas.
Não sabiam o que lhes tinha acontecido.
Onde andariam?
Estariam bem?
Quando as viram ficaram muito aliviadas!
Receberam-nas com muita alegria. E também com muita curiosidade.
Fizeram mil perguntas.
Queriam saber tudo: onde é que elas tinham andado, com quem, o que tinham feito...
Mas as letrinhas vinham muito cansadas da brincadeira e, por isso, em vez de grandes conversas e explicações, disseram:
 - Vamos pôr-nos em fila. Formaremos uma palavra. Prestem muita atenção! Nela encontrarão a resposta para a nossa fuga e o que estivemos a fazer:

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

                                               CANÇÃO DE RODA

Indo eu, indo eu
A caminho de Viseu
Encontrei o meu amor,
Ai, Jesus, que lá vou eu!

                                   Ora zus, truz, truz!
                                   Ora zás, traz, traz!
                                  Ora chega, chega, chega,
                                   Ora arreda lá pra trás!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

VIRAR TUDO DO AVESSO
Uma actividade fácil para todos
IDADE: todas
TEMPO: 10 minutos
PARTICIPANTES: individual
MATERIAL:
- Garrafa de plástico vazia
(água ou sumo)
- 1 meia(tamanho 37, no mínimo). Para uma meia pequena, utilizar uma garrafa pequena!
- restos de lã, tecidos, botões, feltro...
- papel de jornal

CONSTRUÇÃO:
Coloque uma bola de papel no interior da meia - Vista a garrafa com a meia - Coloque um cachecol para marcar o pescoço - Os olhos, o nariz, a boca e os cabelos devem ser cosidos, colados ou desenhados com marcadores...

JOGO: Disponha as garrafas vestidas - Com as bolas de meias, as crianças viram tudo do avesso!
Nos dias de hoje em que as tecnologias são uma importante ferramenta na economia, na ciência, na cultura, no laser, etc. é por isso fundamental que estejam também presentes na educação das crianças, não só como meio mas também como fim e os professores terão de estar atentos e actualizados nestas matérias, pois da sua acção depende uma boa aprendizagem e formação que muito servirão aos futuros cidadãos adultos, para integração numa plena sociedade do conhecimento.
LENGA LENGAS

ANANI, ANANÃO

    Anani, ananão
  Ficas tu e eu não
Sapatinhos de borracha
Para a minha comunhão.

        OS DEDOS

Este menino um ovo achou,
           Este o assou,
        Este sal lhe deitou,
            Este o provou,
            Este o papou.

          Dedo mindinho
              Seu vizinho
              Pai de todos
              Fura bolos
            Mata piolhos.
OS MENINOS EDUCADOS

Os meninos educados
de manhã dizem «bom -dia,
bom-dia, senhor José,
bom-dia, Dona Maria.»

Os meninos educados
de manhã dizem bom-dia,
bom-dia, sol amarelo,
bom-dia, ribeira fria,
bom-dia, flores do jardim,
bom-dia, cães da cidade,
bom-dia, ó bicicleta,
bom-dia de liberdade.

Os meninos educados
de manhã dizem bom-dia,
bom-dia, lixo da praia
e cascas de melancia,
bom-dia, guerra que matas,
bom-dia, mesa sem pão,
bom-dia, tecto de céu,
bom-dia, voz sem canção.

Os meninos educados
de manhã dizem bom-dia
e partem como andorinhas
em busca dum novo dia.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O BARQUINHO

Material: cartolina de cor azul,
vermelha, verde e amarela.

Utensílios: tesoura; cola; punção.

 COMO SE FAZ O BARQUINHO:

1- Recorta o casco na cartolina de cor azul e a cabina na vermelha. Para o tecto necessitas de cartolina verde e, para a vigia e a bandeira, de amarela.

2- Podes recortar a janela com uma tesoura, ou retirá-la marcando a linha de contorno com furos muito seguidos, feitos com o punção.

3- Cola a cabina de cor vermelha, pela parte inferior, ao casco azul do barquinho.

4- Agora, só tens de colocar o tecto de cor verde na cabina e a vigia amarela no casco.

CONSELHO

Podes fazer facilmente a bandeira com cartolina e um palito. Se quiseres trabalhar com o punção, tens de colocar uma base acolchoada( por exemplo, um pedaço de esponja) por baixo da cartolina. Depois, faz furos pequenos e muito juntos com o punção, até conseguires " retirar " a janela sem teres de forçar.

CONSELHOS
PARA OS PAIS

As crianças pequenas têm mais facilidade em recortar uma janela de cartolina e colá-la na cabina.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O MEU BILHETE DE IDENTIDADE

Preparação: Divida uma folha A4 em quatro - Desenhe um rectângulo e linhas, conforme o exemplo.

Desenvolvimento: Peça às crianças que escrevam o nome próprio, o apelido, a idade, o nome da vila/ cidade e a sua actividade preferida. No rectângulo, desenham o seu retrato.

Conselho: Ajude os mais pequenos a escreverem os seus dados.

Utilização: As crianças poderão colar o seu bilhete de identidade na primeira página do caderno, o que permitirá identificá-las mais facilmente no início do ano.

IDADE: 4-6 anos
TEMPO: 15 minutos
PARTICIPANTES: individual

MATERIAL:
- papel Bristol A4
- marcadores pretos finos
- cores: marcadores, lápis de cor...
O AUTOCARRO FALANTE

Era uma vez um autocarro que já estava farto de ser autocarro.
A sua vida era muito aborrecida.
Fazia sempre os mesmos percursos, sempre à mesma hora.
Passava nos mesmos sítios.
Parava nas mesmas paragens.
Via sempre as mesmas montras.
Até os passageiros eram quase sempre os mesmos.
Que aborrecimento!
O autocarro, de vez em quando, ia a uma garagem fazer a revisão: mudava o óleo, arranjava os travões, o motor, tratava dos pés, ou melhor, dos pneus, tomava um banhinho, etc.
Nessas alturas encontrava-se com uma camioneta que também fazia a sua revisão na mesma oficina.
Tinham simpatizado um com o outro mal se conheceram.
Depois de algumas conversas haviam-se tornado amigos.(E nunca mais deixaram de o ser.)
Agora já eram amigos de há longa data.
Amigos verdadeiros!
Enquanto esperavam a vez de serem atendidos, aproveitavam para trocar os seus desabafos.
(Era sorte ter conhecido uma camioneta que também sabia falar!)
Aproveitavam, então, a oportunidade para fazerem os seus desabafos.
Ele dizia à camioneta:
- Eu já estou farto dos grafitis que me fazem nos bancos, dos empurrões e das discussões de gente mal humorada. E ainda tenho de aguentar com pessoas muito, muito pesadas.
- Coitado de ti! - respondia a camioneta. - Mas, olha, eu não levo pessoas mas levo materiais muito pesados. Às vezes até me custa viajar por causa do peso. Há alturas em que eu chego a ficar cheio de dores de costas. Um verdadeiro tormento. Nem as massagens da minha esposa me aliviam.
- Não gostavas de ser um autocarro de viagens de turismo? - perguntou-lhe, a certa altura, o autocarro.
- Sim, gostava. Passearíamos muito, conheceríamos várias terras. Poderíamos viajar desde o norte até ao sul do nosso lindo país...
Falaram, falaram e tomaram uma decisão: mudaram os dois para autocarros de turismo.
Agora, sim, divertiam-se.
Conheciam sítios novos, não carregavam pesos nem ouviam discussões.
Viam paisagens lindas...
E até aprenderam a falar várias línguas ouvindo os estrangeiros que transportavam.
E foram felizes para sempre!